Está provado que o interferão-beta é um tratamento efectivo da EM. Contudo a resposta ao tratamento é muito variável e por vezes pouco satisfatória. Pensou-se que este tratamento podia fracassar devido ao desenvolvimento de anticorpos neutralizantes. No entanto este efeito dos anticorpos neutralizantes, não se verifica sempre e suscita controvérsia. Os autores demonstraram que algumas pessoas com EM, tratadas com Interferão-beta e que produzem anticorpos neutralizantes têm um defeito de actividade de um gene que está relacionado com a bioactividade do interferão. É este defeito que permite identificar as pessoas em que deve ser interrompido o tratamento. Estes resultados podem vir a assumir grande importância na prática clínica .
autores: Hesse D, Sellebjerg F, Sorensen PS
fonte: Neurology. 2009 Aug 4;73(5):372-7
autores: Hesse D, Sellebjerg F, Sorensen PS
fonte: Neurology. 2009 Aug 4;73(5):372-7
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