sexta-feira, 21 de maio de 2010

Esperança no tratamento da Esclerose Múltipla

“Tinha muitos problemas de equilíbrio”, recorda Anette Hansson, paciente com Esclerose Múltipla. “Os meus músculos estavam muito fracos. Tinha dores nos olhos. Era o nervo óptico, percebi mais tarde. Fui ao médico e pouco depois tive o diagnóstico”, afirma.

Claudio Conforti, recorda também o dia em que soube que sofria de Esclerose Múltipla: “O neurologista disse-me: Tenha calma, mas a ressonância magnética confirmou que tem Esclerose Múltipla”.

“A minha primeira reacção foi imaginar uma cadeira de rodas. Acho que esta é a reacção típica face à Esclerose Múltipla. A cadeira de rodas representa esta doença, pensei na altura”, conta Anette Hansson.

Uma doença que para Francesco Sinibaldi não dá garantias. “Sinto-me bem. Trabalho, posso caminhar, tenho dois filhos, mulher. Tenho uma vida razoavelmente normal. Mas no fundo da minha mente existe sempre uma ligeira…uma ligeira incerteza”, diz.

A Esclerose Múltipla é uma doença que afecta a capacidade de comunicação das células do sistema nervoso no cérebro e da medula espinal. Em casos extremos pode resultar em incapacidade permanente. (ler mais aqui)